Uma vez, considerei se você poderia usar eletrostática para rebitar duas placas de um dado material.

A ideia é que o rebite é feito de um núcleo condutor, um metal, com uma espessa camada isolante em volta. Você colocaria dois rebites, um em cada uma das placas, de forma que os rebites fiquem próximos, e os carregaria com carga +Q e -Q. Haveria uma tampa removível isolante de maneira que você pudesse carregar e selar o rebite. Na prática, em um trabalho você usaria vários rebites separados uniformemente para unir as placas.

Penso que o fato de que carga escapa seria um grande problema nesta ideia. Honestamente não sei exatamente como cargas escapam de um corpo carregado com o tempo. Você não ia querer um rebite que perdesse força com o tempo, afinal.  Mas, apesar disto, pode ser uma investigação interessante. 

Não entendo muito de Química, ok?

Você está buscando a melhor molécula possível para armazenar energia e liberar esta energia quando quiser.

Então, você simula uma molécula que se quebra em produtos. Estou assumindo aqui que existe uma maneira teórica de predizer quais serão os produtos e a ocorrência real de reações químicas. Você deve ser capaz ainda de calcular a entalpia da molécula antes e depois dela se quebrar em produtos. 

Você calcula isto, e registra cada reação com a entalpia correspondente.

Depois você tenta outra molécula, e outra, e fica iterando até você ter o melhor combustível possível.

Outro objetivo é inspirado na molécula Ômega de Star Trek. É encontrar a molécula estável que possui a maior quantidade de energia armazenada possível, usando o computador. Em seguida, tentar sintetiza-la em laboratório.

Esta ideia é similar a Ideia #86, Escultura que se Move. É um objeto que muda de forma. Mas desta vez, não é para ser um objeto de arte, mas um objeto estruturalmente funcional.

Você já viu aqueles brinquedos de ímãs que tem hastes e esferas? As pessoas usam aquilo para fazer modelos físicos de moléculas. Imaginei um brinquedo como aquele, mas onde o comprimento das hastes fosse variável. Eles seriam, por exemplo. pequenos atuadores lineares, algo que cresce sob comando.

Então o objeto iria crescer em tamanho, ou se deformar, conforme o comprimento das hastes fosse alterado.

Isto foi inspirado no episodio de Star Trek chamado Tin Man, onde uma cadeira toma forma para permitir que o personagem se sente.

Sim, matéria comum não pode ser controlada por campos elétricos ou magnéticos.

Você tem um recipiente cilíndrico, com dois tipos de gases em cada lado, separados por um vidro. Agora vamos trocar o separador de vidro por algo que iria ionizar os gases, antes de sujeitá-los a a campos elétricos e magnéticos que os manteriam separados em cada lado do container. 

Esta é uma série de ideias que tem a intenção de fazer escudos do tipo de Star Trek, com manipulação direta da matéria com energia.

Esta é uma ideia bastante interessante a primeira vista, mas que para ser honesto tem algumas dificuldades.

No momento, sempre que precisamos de um circuitos, feito de componentes passivos como resistores, capacitores ou indutores, ou de componentes ativos como transistores, nós os projetamos e os construímos de forma rígida. O circuito de uma torradeira só pode ser usada por uma torradeira, e assim por diante.

Chaves permitem que você mude a topologia de um circuito. E se construíssemos um circuito de propósito geral, com com componentes e estas chaves, que poderia ser reconfigurado para o propósito que desejarmos? Na realidade, usaríamos relês em vez de chaves, para fazer a comutação ser controlada por um computador, por exemplo.

Isto ia ser bastante útil em um laboratório por exemplo, onde é mais fácil só reconfigurar um circuito do que implementá-lo em uma protoboard. Talvez você devesse focar em um subconjunto de todos os circuitos possíveis, seria melhor, como um dispositivo mutável só para filtros de áudio.  

O primeiro problema que enfrentei ao pensar nesta ideia é que relês são meio grandões. Acredito ser possível usar transistores miniaturizados para isto, entretanto. Note que a medida que o circuito reconfigura, ele não pode violar os limites térmicos.

Um pêndulo, deixado sozinho, irá oscilar por um longo período de tempo. Uma vez observei um cadeado pendurado em um trinco, batido por acidente, oscilar por algumas horas. Existem ainda condições especiais de lubrificação e vácuo que o permitiram oscilar por ainda mais tempo. As perdas por atrito realmente são pequenas aí.

A ideia é fazer um pêndulo como um barco viking, desses de parques de diversões. Não precisa ser tão grande, entretanto. Na proa do barco, na frente, você coloca um longo imã. Este ímã permanente deve sempre se movimentar dentro de uma bobina externa, a medida que o pêndulo faz seu movimento. Ele só se desloca para frente e para trás da bobina.

Quando você quer, pode energizar a bobina e repelir o ímã. Os campos do ímã e a bobina irão interagir. Isto é armazenar energia. Quando você quer recuperar a energia, você liga uma carga nos fios da bobina.

Então, será que este sistema de armazenamento de energia é bom? Será que tem, talvez, boa razão de energia por kg?

[Estou desconfiando que a maneira como imãs interagem ia estragar esta ideia... talvez uma bobina de campo? Preciso pensar mais depois...]

Acredite em mim, a guerras não deixar de existir em breve. Mas será que poderíamos resolver conflitos entre pessoas, grupos ou até países, por um jogo justo? 

As duas partes precisam entrar em acordo de início, de que o resultado da disputa será finalmente decidido um por um jogo clássico, um torneio de esportes, ou um jogo de computador. O jogo é supervisionado por uma parte que é neutra ao conflito.

As regras da guerra ainda valeriam. O país teria que manter e treinar um time de jogadores, e a equipe mais nem preparada teria uma vantagem.

Acredito que qualquer ideia que trabalhe no sentido de prevenir a perda de vidas e propriedades provocada pelas guerras merece alguma atenção.

O que acontece se você grudar um ímã na ponta de uma mola, e a por para oscilar?

E se a mola tiver uma constante de mola K variável e controlável?

Esta é uma ideia para alguém que aprecia passar um tempo na cozinha.

Recriar um prato bajoriano de Star Trek chamado Hasperat. Ele lembra um sanduíche enrolado na série. Deveria ser feito com uma salmoura especialmente preparada, que faz os olhos encherem de lágrimas e a língua arder. Também só é bom enquanto quente.