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Isto é usado frequentemente por editoras.

Será que é possível capturar e prender a luz?

Você faz duas semi-esferas metálicas, e faz polimento nas suas superfícies internas até quase a perfeição. Então você faz um furo em uma delas, e as une. O que acontece quando a luz é iluminada na abertura? Você pode fazer a luz, de alguma maneira, só entrar mas não sair, como por algum tipo de espelho de um único sentido?  

Uma variante desta ideia é não fazer um buraco, mas colocar a fonte de luz dentro da esfera. Haveria duas escolhas aqui, se a fonte de luz tivesse bateria ou não. Neste caso você precisaria sair com o fio.

Uma outra variante é pegar uma fibra ótica reta e, de alguma forma, fazer um loop fechado com ela. Isto deve ser bastante difícil considerando quão difícil é fazer emendas nestas fibras.

Existem duas motivações para esta ideia: armazenar energia e explorar fenômenos únicos.

Sinceramente, não acompanhei muito do trabalho acadêmico feito neste tópico. Uma pesquisa rápida revela que muitos cientistas já trabalharam neste problema. Lembro-me de ter lido a um tempo atrás de experimentos onde se incidiam lasers de alta potência em objetos de ouro chamados hohlraums, e que isto permitiu observar conversões  de energia em matéria. É de se espantar. Ainda preciso de muito estudo para entender isto. Realmente tenho bastante curiosidade sobre o que ocorre quando a densidade de luz se torna muito grande sobre um volume.

Esta ideia tem dois aspectos importantes, um econômico, e um prático.

O negócio é que usamos arbustos que tomam a forma de um muro, para decoração, ou para separar terrenos. Há algo muito interessante que acontece quando fazemos isto. Se você pensar a respeito, estamos usando uma planta como uma construção.

O aspecto econômico é que, será que é mais barato construir um muro, ou deixar ele crescer para você? Quanto que as podas do muro acabam por igualar ao preço de se construir com tijolos e argamassa?

Do ponto de vista prático, podemos modificar um arbusto, isto é selecionar espécies melhores, de maneira que ele seja concluído mais depressa? É melhor ter uma planta que constrói mais rápido, ou uma que precisa ser podada menos frequentemente?

Nós estamos caminhando para um futuro onde haverão carros que se dirigem. Em breve. Só esperar um pouco mais. Qualquer hora agora. E...não espere só mais um pouco. Rs. 

Esta seria um ideia intermediária a esta. Imagine uma central cheia de computadores. Operadores estão sentando nos computadores, e tem volantes de direção na frente deles, como um videogame. Eles estão dirigindo uma frota de veículos, remotamente, desta central.

Poderia ser usada, para motoristas de Uber ou taxis.

Seria necessário um sistema de comunicação confiável, e um conjunto completo de sensores em cada carro para tornar isto possível. 

Quais seriam as vantagens disto?

Bom, um motorista poderia pular de uma carro para outro, mesmo que o outro carro estivesse do outro lado da cidade, em um piscar de olhos. Os motoristas trabalhariam num ar-condicionado central, e poderiam trocar de lugar um com o outro. Poderia haver cantina e locais de descanso no escritório. Do ponto de vista da empresa, eles poderiam ser coordenados e monitorados de maneira mais fácil, também suponho. 

Este é um experimento, de dificuldade média.

Você vai precisar de um gerador de Van der Graaf para ele.

Pegue uma seringa, não precisa da agulha não. Separe dois pedaços iguais de palha de aço. Coloque um deles dentro da seringa, feche com o embolo e aperte. Foi difícil de apertar, até onde na seringa você conseguiu ir? Faça uma marquinha com caneta permanente, na parte de fora da seringa, marcando onde o êmbolo parou. Tire a palha de aço da seringa.

Agora pegue o outro pedaço de palha de aço, carregue ele eletricamente no gerador de Van der Graaf. Coloque-o dentro da seringa, com o cuidado de não encostar nele a não ser com uma ferramenta isolante (um pregador de roupas deve servir). Aperte a seringa. Você chegou no mesmo lugar agora?

Minha intuição diz que desta segunda vez a repulsão das cargas tornaria mais difícil para você apertar a seringa.

Se isto funcionar, você pode considerar que palha de aço carregada dentro de um pistão, agora carregado de forma variável e controlada, pode ser uma mola com constante de mola variável. 

[Com uma mola destas você conseguiria projetar um amortecedor mecânico variável. Claro, precisa ser uma coisa mais profissional.]

É possível que isto não seja novo. Também é uma ideia meio maluca, mais artística. 

Existem duas variantes para esta ideia. É  sobre fazer um objeto tridimensional que iria se mover, ou melhor, mudar de forma.

Primeiro você constrói uma armação 3D cúbica [como o cristal de NaCl], feita de muitas hastes, e na qual você cola muitos resistores elétricos. A armação é feita de um material que se dilata muito quando aquecido, quanto mais melhor. 

Então você adiciona a esses resistores um circuito que permite que você os ligue independentemente. Suponho que isto signifique muitos relês ou chaves.

Então você envolve a coisa toda num balão de borracha, para que fique bem justo. Os fios saem da parte de baixo do balão, e você liga eles no seu microcontrolador e fonte de energia.

Com um pouco de sorte, a medida que você esquenta os resistores as hastes irão se expandir e o objeto vai mudar de forma. Pode ser mais devagar do que você espera. 

O que vai determinar a forma é o padrão de transferência de calor formado dentro do objeto.

Uma segunda variante usaria algum tipo de pó que também dilataria bem com o calor. Este substituiria a armação.

Você pode empilhar cadeiras de plástico umas sobre as outras, e fechar cadeiras de metal, o que é bacana para economizar espaço. Mas veja só, nenhuma destas cadeiras cai bem naquele jantar pretensioso que você arranjou para impressionar seu chefe, certo?

Esta cadeira faz parte de conjunto onde cada cadeira é um pouco menor que as demais. O assento da cadeira é mais estreito, e a altura do assento também vai diminuindo. A altura total de cada cadeira é a mesma em todas, para não ficar estranho.

Elas são feitas assim para que as cadeiras menores possam entrar em baixo das cadeiras maiores, de forma que você tem varias cadeiras dentro de uma cadeira maior, ocupando o volume de uma única cadeira.

Quantas cadeiras será que você consegue fazer assim, até que uma delas fique com o assento muito estreito ou muito baixa para serem confortáveis?

Quanta informação você pode obter de um texto, sem lê-lo, apenas classificando suas palavras?

A ideia é comparar um texto, qualquer texto, com uma tabela na qual as palavras são organizadas por uma qualidade.

A qualidade pode ser muitas coisas. Ela pode ser, por exemplo, se as palavras do texto estão associadas com um sentimento (paraíso trás sentimentos bons, prisão trás sentimentos ruins). Pode ver se tem palavras inapropriadas (palavrões, palavras vulgares). Pode refletir erudição do autor (se tem palavras chiques). Qualidade pode indicar arcaísmo (qualquer um lendo um romance do sec. XIII sabe do que isto se trata). Finalmente, a presença de termos técnicos ou de vernáculo científico pode indicar tecnicalidade. 

De qualquer forma, o propósito disto é ter esta informação escrita na contracapa de um livro, de maneira que você saiba o que espera antes de realmente ler. Talvez você não esteja muito a fim de coisas velhas, ou ler palavrões já te estressa.

Bom, só uma ideia. 

A Humanidade está aqui, que façanha!

O que será de nós em mil anos? Cinco mil anos? Um bilhão de anos no futuro?

Esta ideia propõe construir um memorial para celebrar nossa jornada. Seria fabricar um objeto de Telúrio-128, um isótopo tão estável, mas tão estável, que sua meia-vida é de cerca de um trilhão de vezes a idade atual do universo.

Que informações este objeto deveria transmitir? Nosso código genético, mensagens como no disco de ouro da Voyager? Bom, isto tem que pensar com muito carinho.

Esta é uma tentativa de fazer escudos como os de Star Trek.

A ideia é um enxame de robôs voadores, pequenos em tamanho. Eles ficam pairando em volta de um portal, como uma nuvem. No comando de um botão, eles se auto organizam para cobrir perfeitamente a passagem.

Bom, não é tão bacana quanto na série, mas é um começo.