Imagine grandes piscinas de uma solução, num deserto, para variar.

Na superfície da solução você vê uma fina camada do que parecem circuitos. Vendo mais de perto, você vê milhares de pequenas ilhas interconectadas sobre o líquido. Algumas destas ilhas você reconhece como células solares. As outras sorvem o líquido e o transformam de alguma maneira, ou em um líquido diferente ou em um pó que sedimenta no fundo do tanque.

Também me ocorreu que a camada de circuitos estaria entre um líquido bifásico, imiscível.

Bom, esta ideia viajada me ocorreu. 

Junte alguns amigos programadores e desenvolva templates gratuitos de websites para:

• cidades;

• estados;

• países;

• ONGs;

• famílias;

• clubes (de motocicletas, de esporte, de xadrez, ...)

• pequenos negócios;

• ou outros;

Os três primeiros são para sites turísticos, para ser um local onde a pessoa possa escrever sobre o lugar onde vive. Não é no sentido de ser um portal governamental totalmente funcional, pois seria difícil antecipar as necessidades neste caso.

Pode parecer difícil de acreditar, mas a grande maioria dos pequenos negócios aqui no Brasil não consegue bancar os custos de se ter um site. Eles caem no limbo onde as ferramentas gratuitas são muito básicas ou desafiadoras e as opções pagas são muito caras.

Eu suspeito que esta é uma realidade em todo o mundo subdesenvolvido. 

Bom é uma maneira de contribuir, e também de praticar.

Partículas que são inertes, não colantes, mas ao sofrerem um estímulo se tornam altamente adesivas umas as outras.

Se a adesão é permanente, é uma cola.

Se a adesão só dura enquanto o estímulo for aplicado, então é outra coisa que também deve ser útil. Rs. 

Realmente não sei de onde saem essas ideias.

A medida que as cidades costeiras crescem, o preço por metro quadrado também cresce. Será que vamos atingir um valor no qual se torna lucrativo construir cidades-espelho, de baixo d'agua?

Agora, existe todo tipo de problema aqui. Água salgada é cruel com estruturas. Construir qualquer coisa abaixo de metros de coluna d'agua é uma grande dor de cabeça. 

Mas quem sabe, talvez essa seja um mundo inteiro de novos desafios para os engenheiros resolverem.

Você tem um frasco grande com uma solução. Esta solução é agitada. Suspensa nesta solução estão milhões de robôs microscópicos. A parte de baixo do frasco contem plugues de energia onde os robôs podem se grudar e recarregar suas pequenas baterias.

Estes robôs fazem apenas uma coisa: quando tocam em algo, eles emitem uma faísca, soltando toda sua energia de uma vez só.

Você põe um pedaço de lixo na solução. Ele começa a ser comido pelo exércitos de robôs dando choques nele. Logo não resta mais nada do pedaço de lixo.

Pensei que estes robôs não precisariam de nenhum tipo de propulsão. Eles só iriam com o fluxo.

Quando a solução fica muito contaminada você a troca.

Agora, será que lixo desintegrado é melhor do que largar em um aterro sanitário? Talvez.

O que significaria se todos os continentes do Mundo fossem interconectados por pontes flutuantes ou túneis?

Quanto uma conexão, por exemplo, entre o Brazil e o continente africano, e depois seguindo por terra até a China, significaria em termos de prazos de entrega de mercadorias, tempos de viagens pessoais e seus custos?

O que acho mais interessante nesta ideia é o fato de que tal conexão iria mudar o mundo, para sempre. Provavelmente levaria um século para finalizar as obras, mas cada homem, mulher e criança nascida depois disto iria abrir seus olhos para um mundo integrado sem precedentes.

Imagine que cada arranha-céu tivesse em seu topo um grande reservatório de água. Digamos, pegue 5 andares próximos ao topo e transforme-os em um tanque de água.

Uma bomba no nível do solo envia água para este reservatório para ser armazenada. Água também pode ser mandada para baixo, onde passa por uma turbina para gerar eletricidade.

Este é o Edifício Potencial: uma ideia feita para armazenar energia da rede quando esta energia está barata, por exemplo durante as madrugadas, e liberá-la nos horários de pico.

Agora, iria significar muito para a rede elétrica se tivéssemos armazenamento de energia em tão grande escala, cidades e cidades com edifícios potenciais.

O desafio, entretanto, é fazer isto ser algo economicamente viável.

Isto foi quando estava lendo "Vinte Mil Léguas Submarinas".

Imaginei um robô-peixe artificial que iria vagar os oceanos e localizar naufrágios para serem resgatados.

Este peixe poderia concentrar suas atividades onde é viável fazer salvamentos. Não sei muito sobre este ramo mas sei que a profundidade é claramente uma questão importante.

Ele poderia ser totalmente automatizado, o que seria significativamente mais difícil, ou operado remotamente.

Sempre imaginei se as variações de temperatura diárias não reduziriam a expectativa de vida de uma pessoa, como uma forma de estresse corporal. Não tenho nenhum dado científico que possa corroborar esta afirmação.

A ideia é criar um traje que torne mais fácil para o corpo manter os 36,5 a 37,0°C. Este traje teria um sistema de fluido circulante, entrelaçado com o tecido, com artérias e capilares. Poderia se aquecido ou resfriado conforme necessidade. Serviria portanto como um segundo sistema circulatório, mas de natureza tecnológica.

Isto nos tornaria pessoas de aparência muito estranha se não for feito de maneira apropriada.

Tratamento de lixo é um problema bem grande, e que só torna-se pior a medida que nossos números crescem.

A ideia é criar uma embalagem padronizada que é feita de uma grande quantidade de pequenas pecinhas.

Estas pecinhas, entretanto, perdem sua adesão sob algum estímulo. A coisa toda dissolve nas suas mãos.

Comida, por exemplo, viria até nós das indústrias nessas embalagens. A pessoa ira dissolver a embalagem depois de consumir o produto, guardar as pecinhas em algum lugar, e isto seria recolhido e enviado de volta para as fábricas para fazer novas embalagens. A embalagem seria reciclável, portanto.