Esta ideia é ruim, vergonhosamente ruim.

Uma vez eu li que o que nos impede de construir elevadores espaciais, entre outras coisas, é que não temos ligas que poderiam sustentar uma coluna tão alta.

A ideia é adicionar na parte de baixo do elevador espacial uma série de turbinas impulsionando para cima. Colocaríamos no elevador por todo o seu comprimento, até quando o ar se tornar muito rarefeito para tornar as turbinas pouco efetivas. 

Estas turbinas seria um pouco especiais. Elas seriam projetadas para serem redundantes, de forma que se uma falhasse ou fosse colocada para manutenção, o elevador não ira sofrer um colapso estrutural. Acredito que isto seja possível de ser determinado estatisticamente, mas não posso fazer afirmações quanto ao custo.

Isto está além da minha alçada.

A ideia é modificar geneticamente, fazer reprodução seletiva, ou fazer tudo mais que for possível para criar uma variante de algas que é um monstro em capturar dióxido de carbono da atmosfera. Em seguida, semear os oceanos e outros corpos d´água com estas algas. 

Esta é uma abordagem radical e arriscada para se lutar contra as mudanças climáticas. A única razão pela qual ela está aqui é porque compartilho da visão de este é o momento de ter todas as nossas cartas na mesa para enfrentar este problema.

Começamos por ver se a lei "Todos os cidadãos devem ter uma planta." faz sentido. A motivação aqui é captura de carbono. Então seguimos por pensar, será que uma planta é o suficiente, ou duas, ou mesmo três? Qual deve ser o tamanho da planta? Qual espécie funciona melhor? Como podemos melhorar estas plantas? Então, passa por decidir se pessoas mais ricas deveriam termais plantas que pessoas mais pobres. E quanto as pessoas que não tem espaço em casa, será que elas poderiam alugar um espaço comunitário? Como você fiscalizaria se as pessoas estão realmente tendo plantas?

Esta ideia faz parte de uma serie de iniciativas que segue a linha de diluir a responsabilidade pelo nosso planeta.

Isto é inspirado em Star Trek, como muitas das minhas ideias.

Neste show de TV, a tripulação é capaz de fazer a nave ficar mais resistente transferindo energia para algo chamado campos de integridade estrutural. Esta ideia é uma tentativa de transformar isto em algo real. 

Imagine um muro feito de tijolos, porém estes não são tijolos comuns. São tijolos com encaixes tipo LEGO, e com eletroímãs dentro. Os encaixes LEGO são apenas para manter as peças em posição. Os eletroímãs são colocados de tal maneira que quando energizados, os tijolos atraem-se uns aos outros. Em teoria, poderiam resistir a mais impacto ou pressão que um muro simples e uniforme feito do mesmo material.

Agora, existem umas coisas estranhas acontecendo aqui. Você está trocando um muro contínuo por um feito de peças separadas, mas há agora forças eletromagnéticas. Será que esta troca vale a pena? Honestamente, não sei dizer.

Uma coisa bacana é que agora você pode deixar o muro tão forte quanto ele precisa ser, mas só quando ele precisa ser realmente forte. A resistência do material não é mais uma propriedade passiva, mas torna-se uma ativa. Do meu conhecimento, não existe nada assim ainda.

O muro é apenas um exemplo, você pode fazer com placas ou vigas, ou qualquer outro elemento estrutural que desejar.

Uma ideia de negócio!

Esta é uma máquina para ser colocada em shopping centers. O usuário escolhe uma cor em uma paleta RGB, e a máquina mistura as cores e tinge uma camiseta lisa branca com a cor que o cliente escolheu.

Acredito que seria necessário que o cliente esperasse algumas horas -  não acho que o processo seria instantâneo. Mas ele vai até a praça de alimentação, e enquanto saboreia uma refeição com um chopp, sua camiseta fica pronta.

Porque isto é melhor do que ir direto em uma loja de roupas? Você nunca vai encontrar estas cores lá. O diferencial aqui é a máxima customização.

Este é um robô que iria percorrer as ruas a noite, e realizar pequenos reparos em ruas e avenidas. Não estou propondo que o robô substitua todo a camada asfáltica. Simplesmente, que feche aqueles buracos e trincas que aparecem, por exemplo, após uma chuva forte. Isto seria ideal de ser feito antes que os buracos se tornem grandes demais. 

Durante o dia, quando as ruas estão sendo usadas, o robô vai dormir em um galpãozinho na beira da rua e recarrega suas baterias.

Teria de se pensar em como tornar o robô esperto o bastante para não ser atropelado enquanto trabalha. Roubo também seria um problema potencial.

Esta é uma ideia para um livro prático, que foca em encontrar coisas do dia-a-dia que as pessoas podem fazer para consumir menos. Assim elas podem salvar o planeta e incidentalmente poupar dinheiro. 

O livro foca em desafiar nossa maneira viver e pensar: "Será que isto é realmente necessário?", "Existe uma alternativa melhor para isto?". Deve ter como alvo as atitudes de consumo que, apesar de até certo ponto serem necessárias, tem o maior impacto social ou ao ambiental.

Sempre se deve mostrar quanto o consumidor está economizando ou gastando a mais por mudar um hábito, na ponta do lápis. Frequentemente, escolher um hábito mais verde custa mais caro. As pessoas poderiam questionar, por exemplo, porque precisam trocar de celular tão rápido. Eu sei que eu poderia mudar de ideia se visse uma conta dizendo quanto economizaria se não fizesse isto. Apresente os fatos as pessoas, e deixe que elas tomem suas decisões com base no que consideram importante.

Como uma sugestão, as medidas deveriam ser elencadas das que têm maior impacto para as que têm menor impacto, aquelas com ganhos mais marginais. Você também pode escolher colocar primeiro aquelas que que têm o menor comprometimento dos consumidores - em termos financeiros e de dor de cabeça. É importante colocar em uma ordem porque nem sempre chegamos até o final de um livro, qualquer livro que seja. Não preciso dizer que qualquer sugestão de como consumir menos deve estar baseada no que se conhece e foi estabelecido pela parcela respeitável da comunidade científica.

Não é um projeto pequeno. Passar por toda a tonelada de informações desencontradas que existem por aí precisaria de uma pesquisa séria e bastante rigorosa. Mas será algo que valerá muito a pena.

Esta é uma ideia bastante ingênua. Confesso não saber nada sobre realidade virtual e estes óculos que as pessoas usam.

Fico imaginando, será que poderia existir um kit acústico, feito de módulos auto falantes e de microfones adesivos, e o com uma unidade central de processamento. Você espalha estes em volta de uma sala, em posições cuidadosamente pensadas, e usa os auto falantes para enviar pulsos que refletem nos objetos. 

Você pega os dados dos microfones, e produz uma representação 3D ou arquivo CAD do interior da  sala, rapidamente.

Será que isto é possível, de algum jeito?