Um material que pode se tornar bastante permeável ao calor ou não, dependendo de uma configuração dinâmica.

A primeira implementação desta idea é um bloco que teria vários furos passantes, onde fluidos condutores de calor or isolantes circulariam. Quanto mais fluido condutor de calor circular, mais o bloco se torna permeável ao calor. Outra variante é uma bolsa inflável de plástico, onde apenas fluido isolante de calor circularia. Se você passar mais fluido a bolsa se torna mais espessa, aumentando a camada isolante.

Uma possível aplicação seria para telhados de residências, para torná-los permeáveis ao calor no inverno, mas isolantes ao calor no verão. Isto auxiliaria no conforto térmico e economizaria energia de ares-condicionados.

Um material que poderia se tornar de isolante elétrico para condutor, durante sua operação. Semicondutores são assim mas sua natureza elétrica é definida na fábrica, no momento de fabricação.

Se você pensar a respeito, chaves são assim, mas elas podem ser aproximadas por algo que é uma hora 100% condutor para algo 100% isolante. Estou propondo algo que poderia assumir qualquer valor intermediário.

Honestamente, não consegui pensar em uma aplicação. Apenas parece ser muito bacana.

Muito da maneira como raciocino parece ser em tornar uma propriedade física de fixa para variável. Você ficaria surpreso em saber com qual frequência este tipo de raciocínio leva a aplicações práticas.

Isto é como um grande auto-falante, usado para shows, eventos e festas.

Ela pega com um microfone os sons do ambiente e os reproduz, de maneira amplificada. A ideia aqui é ter uma solução de audio simples que possa ser montada rapidamente. Se necessário, este auto-falante pode ter alguma capacidade de filtragem de ruídos.

Este é um avião projetado para voar tanto na atmosfera quanto no espaço livre. Ele muda de forma, de uma esfera perfeita no espaço para um formato de avião na atmosfera. Naturalmente o volume interno útil é fixo e permanece o mesmo em ambas as situações.

No mínimo isto ficaria legal nas telas de cinema.

Espaço. Isto faz parte de um conjunto de ideas que são basicamente colocar um objeto translúcido entre a Terra e o Sol, de maneira a filtrar a radiação solar.

Imagine um grande objeto de vidro, no formato de um disco. Este disco tem propulsores e pode se mover como uma nave, ou, alternativamente, é rebocado por uma nave. A ideia é que este disco se posicionaria entre a a Terra e o Sol, a uma distância que permitiria que o tamanho do disco fosse pequeno o bastante para ser construído. Ali, ele filtraria os raios de Sol. Isto poderia prevenir melanoma (câncer de pele) ou mitigar os efeitos do aquecimento global.

Em outra variante, o disco seria na realidade um tanque fino, oco por dentro, preenchido com uma determinada solução. Poderíamos mudar as concentrações da solução para ajustar as nossas necessidades, efetivamente tendo um objeto cuja transmissibilidade fosse variável. 

Esta é uma proposta radical de geoengenharia. Os riscos são astronômicos. Isto iria afetar cada ser vivo do planeta. Não é algo que se faria casualmente.

Uma moeda paralela que seria ganha quando alguém faz atos de bondade que possam ser verificados.

Honestamente, não desenvolvi completamente esta ideia, e deixo ela aqui bastante crua. A intenção era ter algo que encorajasse a cooperação entre as pessoas.

Esta é outra ideia espacial. Imagine uma barcaça, uma nave, que possui uma órbita ao redor do sol que é bastante elíptica. Quando ela se aproxima do Sol, extende painéis solares (ou melhor ainda, tecido solar, células solares em um material flexível) e carrega a si mesma com energia do Sol. Seria necessário que a nave tivesse grandes baterias, possivelmente com uma densidade de energia maior do que as disponíveis hoje. 

Quando retorna a Terra, poderia carregar estações espaciais em órbita, ou mesmo enviar a energia para a superfície de maneira wireless (método em estudo hoje, mas no momento impraticável). Poderia, alternativamente, pousar e ser descarregada. 

Um  órgão do corpo humano artificial, de natureza biológica ou tecnológica, para produzir medicamentos, vitaminas ou suplementos. 

Esta é uma ideia meio maluca, e bastante ingênua.

Será que seria possível submergir uma turbina, num lugar onde as correntes oceânicas são superficiais e fortes, e captar sua energia?

Tenho dúvidas sobre esta ideia pois conheço muito pouco sobre estas correntes em geral, quão rápidas elas são, quais são suas profundidades típicas, sua distância até a costa. A turbina seria suportada por uma plataforma flutuante, e talvez ser ancorada no leito do mar se isto for possível. Seria necessário um sistema de cabos de transmissão para enviar a energia para terra firme.

Isto foi inspirado em um cálculo rápido que fiz estimando a área dos oceanos em relação a área de terra firme. É realmente, muito espaço praticamente inútil para o homem. Deveríamos aumentar nossa presença nestes grandes corpos d'água. Muitas ideias seguem esta linha.